Processo Seletivo para Equipe de Ciclismo de Ribeirão Preto Acontece Neste Sábado

Boa iniciativa! Se tiverem um posto de hidratação com banana e isotônico, eu já entro na lista.
Espero que dê tudo certo no sábado!

A estrutura do processo seletivo deve seguir os padrões da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) para garantir validade técnica. Recomenda-se a aplicação de testes de VO2 máximos, lactato em repouso e teste de potência em ergômetro, com intervalos de 5 minutos entre as etapas. A análise biomecânica da pedalada também é essencial para identificar eficiência e risco de lesão.
É fundamental que os avaliadores sejam certificados pelo Conselho Nacional de Esporte.

Claro, mais um processo seletivo. E depois que os caras são aprovados, o que acontece? Nada. O dinheiro some, os patrocinadores some, e os atletas ficam com a bike quebrada e o tênis furado. Tudo isso é uma fachada pra atrair verba pública. O governo gasta R$ 500 mil nisso e depois corta o transporte escolar. A gente sabe como isso funciona. Eles só querem foto com os jovens e depois esquecem. É só marketing político disfarçado de esporte.
Se quiserem de verdade ajudar, deem bicicletas boas, estradas conservadas e um lugar pra treinar sem medo de ser atropelado. Não é só testar quem é mais rápido. É cuidar de quem vai correr.

Isso é incrível! Ribeirão Preto sempre teve raça, mas agora tá pegando fogo no ciclismo. Lembro quando eu tinha 14 anos e andava de bicicleta até o Parque do Ingá só pra treinar. Agora tem estrutura, equipe técnica, apoio psicológico... isso aqui é o futuro.
Se o cara tiver garra, não importa de onde veio. A bike não escolhe classe social. Só escolhe quem não desiste.
Quem quiser ver o que é verdadeiro esporte, vem nesse sábado. Vai ter gente correndo com o coração na garganta e o sorriso no rosto. É isso que move o mundo.

Essa parte da preparação psicológica é o que mais me emociona. Muita gente acha que ciclismo é só perna, mas não é. É cabeça. É lidar com a dor, com o vento, com o medo de cair na descida, com o silêncio da estrada.
Se eles estão levando isso a sério, então esse projeto vai muito além de uma equipe. É uma transformação. Um jeito de ensinar jovens a não desistir nem quando tudo parece contra eles.
Parabéns à associação. Vocês estão fazendo algo que vai mudar vidas. Não só resultados em provas, mas vidas.

Na redação do texto, há erro de concordância: "os candidatos selecionados terão a oportunidade de receber treinamento e apoio contínuo" - o verbo "terão" está corretamente conjugado, mas o sujeito é plural, logo, o complemento "treinamento e apoio" não exige concordância verbal, mas a estrutura está correta. Entretanto, o uso de "promovendo o esporte e estimulando a participação da comunidade" é redundante, pois ambos os verbos se referem ao mesmo objeto direto. Sugere-se revisão estilística para evitar repetição.

Essa equipe de ciclismo deve ser nacionalmente reconhecida e patrocinada pelo Exército Brasileiro. Nós, brasileiros, temos o direito de ter uma equipe de elite, com uniforme de qualidade, equipamentos importados e treinadores estrangeiros. Não podemos permitir que países como Colômbia e Venezuela continuem dominando o ciclismo sul-americano com nossos próprios talentos!
Se esse processo não for acompanhado por um decreto presidencial, é uma vergonha. O Brasil precisa de mais disciplina, mais orgulho, mais força! Vamos colocar Ribeirão Preto no mapa do ciclismo mundial - com honra, com glória, com o Brasil acima de tudo!

Outro evento que vai gerar mais despesa do que retorno. Quem vai pagar por esses testes? O contribuinte? E os ciclistas que não passarem? Vão ser descartados como lixo? E se alguém tiver um problema de saúde não detectado nos testes? Quem responde? A associação? A prefeitura? O atleta? Ninguém.
É fácil organizar um evento. É difícil criar um sistema sustentável. Isso aqui é só um show. Um palco. Um discurso bonito. Mas no fim do ano, o que sobra? Um monte de bicicletas velhas e um monte de jovens desiludidos. Não me engane com palavras bonitas. A realidade é outra.

Na análise funcional da carga de treino, é imprescindível o uso de power meter com calibração em laboratório e monitoramento de HRV diário. A curva de adaptação deve ser mapeada com modelos de regressão linear e análise de variância para identificar sobrecarga funcional. A ausência de dados de frequência cardíaca em repouso invalida qualquer avaliação de desempenho.
Se não tiverem isso, é só teatro. Não é ciência.

Legal. Espero que dê certo. Boa sorte pra quem vai.

Ah, então agora é pra mostrar que o ciclismo é "transformador"? Que bonitinho. Mas cadê as estradas quebradas da zona leste? Cadê o posto de saúde que não tem bike pra recomendar? Cadê os pais que não podem comprar pneu novo?
Vocês falam de preparação psicológica, mas não falam de fome. Não falam de falta de luz. Não falam de quem não tem como chegar até o local do teste.
Isso aqui é elitismo com camiseta de equipe. Parabéns.

É essencial, que, para a seleção, haja, não apenas, um critério técnico, mas também, um critério ético, que, respeite, a integridade, dos participantes, e, que, garanta, a transparência, em todos os processos, de avaliação, e, que, os resultados, sejam, publicados, de forma, clara, acessível, e, imparcial, para, toda, a comunidade, envolvida, no evento.

Vi o último processo seletivo em 2021. Um garoto de 16 anos, de um bairro periférico, venceu todos os testes e hoje corre na Copa do Brasil. Ele não tinha patrocínio, só uma bike de 2010 e um pai que trabalhava como porteiro.
Esse evento não é sobre equipamentos. É sobre oportunidade. E Ribeirão Preto tem o dever de não deixar ninguém para trás.
Se o garoto chegar com a bike quebrada, a equipe deve consertar. Se ele chegar sem tênis, a gente compra. Se ele chegar com medo, a gente acolhe.
Isso é esporte. O resto é discurso.

Boa iniciativa. Se alguém precisar de um lugar pra treinar de manhã, o parque da Cidade Jardim tá livre. Eu passo lá todo dia às 6h. Pode vir.

Tem algo mágico no ciclismo. Não é só força. É liberdade. É o vento no rosto. É o silêncio antes da subida. É o grito quando você passa na linha. É a gente se encontrando na estrada, sem falar nada, só com um aceno.
Esse evento não é só pra formar campeões. É pra lembrar que, mesmo em um mundo tão corrido, ainda tem espaço pra lentidão, pra respiração, pra coragem silenciosa.
Se você vai lá, vá com o coração. Não com a expectativa de vencer. Vá pra sentir.

Tem umas curvas no caminho da Vila Nova que são perigosas. Se alguém for fazer teste por lá, cuidado. Tem pedra solta e um buraco que já derrubou três ciclistas esse ano.
Se puderem, mandem alguém dar uma olhada antes. Não quero ninguém se machucando por causa de um buraco que ninguém conserta.

Claro. Mais uma equipe de ciclismo. Enquanto isso, o atletismo morre, a natação não tem piscina, e o basquete é esquecido. Mas ciclismo? Ah, isso é moda. É viral. É o esporte da classe média que quer se sentir rebelde.
Enquanto isso, os verdadeiros atletas de base ficam sem apoio. Vocês só querem a imagem. Não querem o trabalho. Não querem o custo. Não querem o compromisso de longo prazo.
Parabéns. Mais um esporte que vai virar um meme e depois desaparecer.

É interessante observar como a narrativa do evento é construída para criar uma identidade emocional coletiva, apelando para valores como orgulho local e resiliência, enquanto silencia sobre a precariedade das infraestruturas públicas que sustentam o esporte. A linguagem utilizada, embora aparentemente inclusiva, opera como uma ideologia de apaziguamento, desviando a atenção das falhas sistêmicas. O ciclismo, nesse contexto, torna-se um símbolo de utopia performática - um espetáculo que mascara a ausência de políticas públicas efetivas.

Se alguém for no sábado e precisar de um lugar pra deixar a bike, eu deixo no meu quintal. Só avisa que eu tô lá. E se quiser um pão com mortadela depois do teste, eu também tenho. Não é muito, mas é carinho.