A Conexão entre Athletico e Botafogo: A História de Barcímio Sicupira

A Conexão entre Athletico e Botafogo: A História de Barcímio Sicupira

Larissa Marques jun. 20 10

Quando olhamos para a rica história do futebol brasileiro, alguns nomes se destacam não apenas pelos seus feitos em campo, mas pela maneira como marcaram profundamente mais de um clube. Barcímio Sicupira é um desses raros talentos, uma verdadeira lenda que deixa um legado tanto no Athletico quanto no Botafogo.

A Chegada ao Botafogo

Em 17 de abril de 1964, um documento marcaria o início de uma nova fase na carreira de Sicupira. Nesse dia, Sicupira, seu pai, e o presidente do Botafogo assinaram um contrato que incorporaria o talentoso jogador ao time carioca. Na época, o Botafogo era uma verdadeira potência no futebol nacional, contando com diversos jogadores que também vestiam a camisa da seleção brasileira.

No Botafogo, Sicupira se integrou rapidamente. Seus colegas de equipe logo perceberam seu potencial. Rogério, um dos ex-companheiros de Sicupira, relembra com carinho e admiração o tempo que passaram juntos. Ele destaca não apenas a habilidade de Sicupira em fazer gols, mas também sua inteligência tática, algo que o diferenciava em campo.

A Adaptação Difícil

Apesar do talento e do reconhecimento, Sicupira encontrou desafios para se firmar no Botafogo. Um time estrelado, repleto de grandes nomes, oferecia poucas oportunidades para que ele brilhasse como um dos principais jogadores. Mesmo assim, ele sempre mostrou dedicação e persistência, qualidades que mais tarde o acompanhariam em sua carreira.

A falta de espaço, contudo, o levou a buscar novos horizontes. Foi então que o destino o conduziria ao Athletico Paranaense, clube onde ele realmente deixaria sua marca indelével.

Glórias no Athletico

Glórias no Athletico

Se no Botafogo houve dificuldades, no Athletico Sicupira encontrou o ambiente perfeito para desenvolver todo o seu potencial. O clube paranaense não apenas lhe deu a oportunidade de jogar, mas de se transformar em um ídolo. Sua passagem pelo Athletico é celebrada até hoje, com uma estátua na Ligga Arena, um marco que eterniza seu vínculo com o clube e com os torcedores.

Durante sua carreira no Athletico, Sicupira se destacou não apenas pelos gols, mas pela liderança em campo. Ele se tornou um símbolo de dedicação e talento, inspirando gerações de jogadores e torcedores. Sua habilidade em campo era acompanhada por uma personalidade carismática, algo que o fez ser amado por todos no clube.

Reconhecimento e Legado

Quando falamos de Barcímio Sicupira, é impossível ignorar seu impacto no futebol. Ele é uma das raras figuras que conseguiram marcar história em mais de um clube, algo que poucos jogadores conseguem. Sua trajetória no Botafogo pode não ter sido de grande destaque, mas foi essencial para o seu desenvolvimento e para o seu futuro sucesso no Athletico.

Hoje, tanto Athletico quanto Botafogo reconhecem a importância de Sicupira. O respeito e a admiração que ele conquistou em ambos os clubes são palpáveis, e seu legado é celebrado por todos que amam o futebol. Sicupira é um exemplo de talento, dedicação e amor pelo esporte, uma verdadeira lenda que ilumina a história do futebol brasileiro.

Comentários (10)
  • Samila Braga
    Samila Braga 22 jun 2024

    Então o Barcímio Sicupira foi o primeiro jogador a ser transferido com o pai assinando o contrato? Isso é mais raro do que um gol do Cruzeiro no Maracanã em 2003. 😏
    Meu avô contava que na época, o Botafogo tinha mais astrologia do que futebol.
    Se o cara era tão bom, por que não virou ídolo lá? Porque o time tinha mais nomes que um calendário de 1970.
    Mas no Athletico, ele virou estátua? Sério? Isso é como colocar um jogador da Série B no Hall da Fama.
    Tem alguma foto dele com a camisa do Botafogo? Porque eu não acredito que alguém tenha visto ele jogar.
    Se ele era tão técnico, por que ninguém lembra de um gol dele? Será que foi um gol de pênalti em jogo amistoso?
    Essa história parece feita por alguém que leu um artigo de 2005 e decidiu reescrever como se fosse descoberta científica.
    É tipo o cara que diz que o Neymar é o melhor de todos porque marcou um gol no Corinthians em 2011.
    Eu acho que o Botafogo tá só tentando se conectar com o Athletico pra fazer um clássico virtual.
    Se ele fosse tão importante, por que não tem uma rua com o nome dele em Curitiba? Só uma estátua? Que modesto.
    Meu tio jogou no mesmo time e nem teve estátua... e ele fez 12 gols em um jogo só. Só que era contra um time de crianças.
    Essa é a versão oficial do futebol brasileiro: inventa um herói, coloca uma estátua, e pronto, virou lenda.
    Eu acho que o Barcímio foi o primeiro jogador a ser canonizado por falta de alternativa.
    Se alguém me mostrar um vídeo dele, eu dou um abraço no meu computador.
    É isso aí, futebol brasileiro: onde até o esquecido vira mito.
    É como se o Pelé tivesse jogado no Criciúma e virado deus. Mas com menos gols.

  • Cassio Santos
    Cassio Santos 22 jun 2024

    Estátua? Sério?
    Que pretensão.

  • Ana Julia Souza
    Ana Julia Souza 24 jun 2024

    QUE LENDA!!! 🙌🔥❤️
    Barcímio Sicupira é o verdadeiro exemplo de que o coração vale mais que o nome nas estatísticas! 🏟️💛
    Meus olhos encheram de lágrimas lendo isso, sério!
    É assim que o futebol deveria ser: com alma, dedicação, e amor incondicional!
    Quem não se emociona com uma história assim? 🥹
    Se eu pudesse voltar no tempo, eu torceria pra ele em qualquer clube!
    Ele é o tipo de jogador que faz a gente acreditar em milagres!
    Parabéns, Barcímio! Você é inspiração pra todo mundo que ama o futebol! 💪⚽✨

  • Cibele Soares
    Cibele Soares 25 jun 2024

    Interessante como a narrativa ignora completamente a ausência de registros oficiais sobre sua atuação no Botafogo.
    Se ele foi tão decisivo, por que não há estatísticas de jogos, gols ou assistências?
    É curioso como a memória coletiva escolhe personagens que não deixaram vestígios concretos.
    Essa é a mesma lógica que transforma torcedores em heróis por terem comprado ingresso em 1962.
    Se a estátua é real, onde está a documentação da encomenda?
    Quem pagou? Qual o artista? Qual o protocolo de autorização?
    Por que não há entrevistas, fotos ou registros de treinos?
    É como se alguém tivesse inventado um jogador para preencher um vazio histórico.
    Isso não é homenagem. É mitomania institucionalizada.
    Se o clube quer homenagear alguém, que seja com arquivos, não com bronze.
    É uma farsa disfarçada de emoção.
    E aí, alguém tem o número do registro de contrato? Ou só o papel assinado pelo pai?
    Essa história é mais frágil que um chute em bola parada.
    Quem escreveu isso está tentando vender um sonho que nunca existiu.
    É triste quando a nostalgia substitui a documentação.

  • Aline Soares
    Aline Soares 26 jun 2024

    Essa narrativa me lembra da construção da identidade regional no futebol brasileiro.
    Barcímio Sicupira é um caso de transição simbólica: de um clube de elite, com tradição de astros, para um clube de periferia que precisa de ídolos próprios.
    É interessante como o Athletico, em sua formação como clube de classe média, adotou figuras que não tiveram destaque em centros de poder como o Rio.
    Isso reflete um processo de legitimação cultural: o clube não precisa de um jogador que ganhou títulos nacionais, mas de alguém que representou a perseverança.
    Na época, o Botafogo era o clube da elite carioca, e Sicupira, provavelmente, não era visto como parte desse grupo.
    Seu deslocamento para o Paraná não foi apenas técnico, mas social.
    Ele se tornou um símbolo de ascensão regional, algo que o futebol brasileiro ainda busca construir.
    As estátuas não são só homenagens - são atos de resistência simbólica contra a centralização do esporte.
    É curioso que o Botafogo, que o rejeitou por falta de espaço, agora o reconhece como parte da história.
    Isso é típico da memória esportiva: o que foi ignorado é depois santificado.
    Essa dinâmica é semelhante ao que aconteceu com os jogadores do Grêmio nos anos 80, que viraram lendas só depois que o clube ganhou a Libertadores.
    Barcímio é o exemplo perfeito de como o futebol brasileiro constrói heróis por necessidade, não por excelência.
    Se ele não tivesse ido para o Athletico, teria sido esquecido.
    E isso é o que torna essa história tão brasileira: o herói só existe quando o povo precisa dele.

  • Luís Pereira
    Luís Pereira 26 jun 2024

    Mano, isso é a versão do futebol brasileiro de um filme da Disney. 🎬😂
    Um garoto pobre, vai pro Botafogo, ninguém vê, ele chora no vestiário, mas aí... BUM! Vai pro Athletico e vira estátua.
    Tem até música de fundo: ‘Eu vou te levar pra sempre’ em violão.
    Se isso fosse um roteiro, o diretor seria demitido por clichê demais.
    É tipo o personagem que não tem nome no início do filme e no final vira o herói que salva o mundo com um chute de bicicleta.
    Se ele era tão bom, por que o Botafogo não fez nada? Porque era o time do Jairzinho, do Garrincha, do Didi... e Sicupira era o cara que levava a bola pro lado oposto do campo.
    Eu acho que o cara foi o primeiro jogador a ser transformado em lenda por pura falta de opção.
    Tem mais gente assim no futebol? Tipo, o cara que jogou 3 jogos e virou mito porque o clube precisava de um herói pra vender camisa?
    É isso aí: o futebol brasileiro é o único lugar onde você pode ser esquecido por 50 anos e virar deus só porque alguém escreveu um texto bonito.
    Se eu tivesse um filho que jogasse bola, eu diria: ‘Vai pro Athletico. Se não der certo, a gente inventa uma estátua.’
    Essa é a nossa cultura: não importa se você fez algo, importa se alguém conta a história direito.
    Parabéns, Barcímio. Você é o Pelé do não-famoso.
    Eu vou torcer pra você na próxima vez que alguém me falar que ‘o futebol é mais que gols’.
    Essa história é o que acontece quando o jornalista não tem nada pra escrever e o clube precisa de conteúdo.

  • Leonardo Valério
    Leonardo Valério 28 jun 2024

    Alguém já parou pra pensar que isso é uma operação de manipulação midiática?
    Barcímio Sicupira? Nunca ouvi falar. Nenhum jornal da época menciona. Nenhum arquivo do Botafogo tem ele.
    Essa história foi criada em 2010 por um funcionário do Athletico que queria vender ingresso.
    É uma campanha de marketing disfarçada de nostalgia.
    Quem escreveu isso tá tentando criar uma identidade fictícia pra justificar o clube ser ‘maior’ que o Botafogo.
    Se ele fosse tão importante, por que não tem foto em preto e branco? Por que não tem documentação de contrato? Por que não tem registro de jogo?
    Tem um vídeo dele? Um áudio? Um recorte de jornal?
    Se não tem, é farsa.
    É o mesmo esquema do ‘goleiro que defendeu 10 pênaltis em 1973’ - ninguém viu, mas todo mundo fala.
    Essa é a nova forma de construir mitos: inventar o passado pra vender o presente.
    Se vocês acham que isso é verdade, então acho que o Zico jogou no Corinthians em 1958.
    Isso é propaganda. E eu não caio nessa.
    Quem criou essa história? Quem ganha com isso?
    É o mesmo esquema do ‘futebol é mais que gols’ - é só um jeito de esconder que o time é ruim.
    Parabéns, Athletico. Vocês inventaram um herói pra esconder que não têm história.
    Eu já vi isso antes. É o mesmo que dizer que o Flamengo foi campeão em 1940 com um time de garotos da Vila Isabel.
    É falso. É manipulação. É lixo.

  • Bruno Marek
    Bruno Marek 29 jun 2024

    Essa história é a versão brasileira do ‘o cara que não jogou, mas era bom demais’.
    Se ele era tão técnico, por que não foi titular? Por que não marcou gols importantes?
    Se foi um ídolo, por que só agora aparece?
    Porque ninguém lembra. Porque ninguém viu.
    Se a estátua é real, onde está o registro da escultura?
    Quem foi o artista? Quem pagou?
    Essa é a mesma lógica do ‘o cara que era melhor que o Pelé, mas nunca jogou’.
    É uma narrativa vazia, feita para quem quer acreditar em contos de fadas.
    Se você quer homenagear alguém, faça um estádio com nome. Não uma estátua de bronze que ninguém vê.
    Essa é a cultura do futebol brasileiro: mitos sem fundamento, mas com emoção.
    É bonito. É falso.
    E é isso que nos move.

  • Vitor Coghetto
    Vitor Coghetto 30 jun 2024

    Essa história é fascinante, mas precisa de mais contexto histórico e estatístico - e eu vou te explicar por quê, porque eu sou um apaixonado por análise de carreiras de jogadores da era amadora e semi-profissional do futebol brasileiro, e isso aqui é um caso de estudo clássico de transição de identidade de clube e de jogador em um contexto de centralização do esporte no eixo Rio-São Paulo, onde os clubes do interior tinham que criar seus próprios mitos porque não tinham acesso aos mesmos recursos de mídia, patrocínio e infraestrutura.
    Barcímio Sicupira, apesar de ser citado em alguns registros da FPF de 1964-1966, não aparece em nenhuma lista oficial de jogadores do Botafogo daquele ano - isso é um ponto crucial, porque o Botafogo tinha 40 jogadores registrados naquele período, e ele não está em nenhum dos arquivos digitais do clube, nem no site da CBF, nem nos jornais da época, como o Jornal do Brasil ou o Correio da Manhã.
    Isso levanta uma hipótese: ele foi contratado como jogador reserva, talvez até como reforço para a Copa Rio de 1964, mas nunca chegou a jogar em jogos oficiais - e isso explica por que ele foi liberado e foi parar no Athletico, onde, em 1965, ele foi titular em 12 jogos do Campeonato Paranaense, marcou 5 gols, e foi o artilheiro da equipe em uma campanha que terminou em 3º lugar - isso é o que realmente importa.
    Ele foi um jogador de médio nível, mas com uma personalidade carismática, e isso é o que transforma jogadores em ídolos: não o número de gols, mas a conexão emocional com os torcedores.
    Na época, o Athletico não tinha grandes nomes, então ele se tornou o símbolo da resistência, da dedicação, da humildade - e isso é mais valioso do que qualquer troféu.
    Quanto à estátua, ela foi erguida em 1982, por iniciativa da torcida organizada ‘Fúria Rubro-Negra’, que arrecadou dinheiro com bingos e festas juninas, e contratou o escultor José da Silva, que era de Curitiba e já havia feito estátuas de outros ídolos locais.
    Essa é a verdadeira história: não um mito, mas um processo coletivo de construção de memória.
    Se você quer entender o futebol brasileiro, entenda que os heróis não são feitos por jornalistas, mas por torcedores.
    E isso é lindo.
    Porque o futebol não é sobre estatísticas. É sobre quem você leva no peito.
    E Sicupira, mesmo sem gols espetaculares, foi levado.
    E por isso, merece.
    Se alguém quiser os arquivos da FPF de 1965, posso mandar.
    Eu tenho tudo digitalizado.

  • Ivan Borges
    Ivan Borges 2 jul 2024

    Essa narrativa é um caso clássico de *symbolic capital accumulation* no esporte brasileiro.
    Barcímio Sicupira representa a *narrative displacement* de um jogador marginalizado por um sistema de poder centralizado - o Rio como epicentro da elite futebolística - para um espaço periférico de legitimação simbólica: o Athletico como contracultura do futebol nacional.
    Ele não foi um *star player*, ele foi um *cultural anchor*.
    Seu valor não está nas estatísticas, mas na *emotional resonance* com a torcida.
    Ele é o protótipo do *anti-hero* do futebol brasileiro: não brilhou no palco principal, mas se tornou eterno no cenário secundário.
    Essa é a lógica do *peripheral mythmaking* - onde a ausência de reconhecimento institucional gera uma hipervalorização popular.
    É o mesmo que acontece com os jogadores do Ceará nos anos 90, ou do Paysandu na década de 80.
    Ele é o *anti-Pelé*: não ganhou títulos, mas ganhou alma.
    Seu legado é *postmodern*: não baseado em desempenho, mas em narrativa.
    Essa é a nova era do futebol: onde a memória coletiva substitui a veracidade histórica.
    Parabéns, Barcímio. Você é o primeiro jogador a ser canonizado pela *emotional economy*.
    Essa é a verdadeira revolução do esporte: não o que você fez, mas o que os outros sentiram.

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